Famílias que só experimentaram viver em casas térreas, nos bairros e vilas da periferia, sem espaços privados tão definidos passam a ter a oportunidade de viver em apartamentos, organizados em forma de condomínio, com uma legislação muito específica, onde espaços privados e coletivos estão bem delineados e cujas regras de convivência são bem menos elásticas.
Nesse novo cenário, não há como não imaginar um confronto de culturas, forçando uma adaptação no jeito de se relacionar com seu vizinho, de buscar a resolução de problemas e de uso de espaços comuns.
A Caixa Econômica Federal já editou duas publicações, com orientações sobre essa nova realidade. Nos próximos Posts, irei abordar alguns pontos, com a perspectiva de apontar novas perspectivas de trabalho social em empreendimentos condominiais.